Com elenco experiente, seleção feminina dos EUA busca sexto ouro seguido no Rio-2016
Fábio Balassiano
03/08/2016 13h40
Há 20 anos Oscar Schmidt se despedia da seleção
Espanhol que abriu mão da NBA quer outra medalha no Rio-2016
Podcast BNC analisa chances do Brasil no Rio-2016
Valanciunas quer levar tradicional Lituânia ao topo
Técnico quer levar seleção feminina espanhola ao inédito pódio olímpico
A França mantém a mesma base de quase dez anos e chega para encerrar o ciclo de Dumerc, Gruda e companhia limitada. É um elenco muito disciplinado em termos tático e que compensa a sua qualidade técnica apenas regular com um comprometimento coletivo incrível. A Espanha, como disse aqui Lucas Mondelo, o técnico, vem para comprovar a boa fase na Europa e nos Mundiais recentes. Tem tudo para ir longe com uma mescla interessante de experiência e juventude, embora seja possível dizer que sentirá falta da pivô Sancho Lyttle (lesionada, não virá). A Austrália segue a mesma linha da França. Será o fim da geração de Erin Philips e Penny Taylor (Penny inclusive anunciou esta semana que deixará as quadras profissionalmente ao final de 2016), mas a diferença grande é que há atletas muito jovens e talentosas surgindo. A maior delas (literalmente) atende pelo nome de Liz Cambage, pivô de 2,03m e a primeira a enterrar na história dos Jogos Olímpicos (foi em 2012).
Meu palpite para o pódio do basquete feminino será dado no sábado! Por enquanto, diga aí: alguém é capaz de tirar o ouro dos Estados Unidos no feminino?
Sobre o blog
Por aqui você verá a análise crítica sobre tudo o que acontece no basquete mundial (NBB, NBA, seleções, Euroliga e feminino), entrevistas, vídeos, bate-papo e muito mais.