Nas mãos de Érika, o sucesso do Brasil no Mundial da Turquia
Fábio Balassiano
26/09/2014 15h00
Melhor pivô do mundo na atualidade, a carioca de 32 anos completará 100 jogos pela seleção brasileira justamente contra as tchecas. E para o Brasil vencer as europeias na largada da competição e evitar problemas maiores contra espanholas e japonesas (veja mais aqui), é imperativo que Érika seja acionada desde o início da partida.
Cestinha geral das Olimpíadas de 2012 e entre as cinco melhores da Copa América de 2011 e do Mundial de 2010 (em todas com 16 pontos de média), Érika sabe que, ao contrário do seu time na WNBA, o Atlanta Dream, a responsabilidade por guiar a equipe nacional em quadra é praticamente toda sua a partir de amanhã. Principalmente com pontos em momentos decisivos (algo que ela acaba por dividir no Dream com Angel McCoughtry).
O Brasil está no A, com sede em Ancara, e enfrenta (pela ordem) República Tcheca (na estreia em 27/09), Espanha (28/09) e Japão (30/09) . Os três primeiros de cada chave avançam às oitavas-de-final, com os líderes dos grupos "folgando" na fase inicial do mata-mata e só jogando mesmo nas quartas-de-final. Caso fique entre segundo e terceiro na fase de classificação, o Brasil enfrentará quem vier da chave B (Canadá, Moçambique, França ou Turquia). Ou seja: adversários duríssimos. O regulamento completo você encontra aqui.
P
Está confiante para o Mundial Feminino que começa amanhã na Turquia? Até que fase você acha que o Brasil irá? Comente!
Sobre o blog
Por aqui você verá a análise crítica sobre tudo o que acontece no basquete mundial (NBB, NBA, seleções, Euroliga e feminino), entrevistas, vídeos, bate-papo e muito mais.