O preocupante momento do Miami na NBA
Quando o Miami Heat esteve no Rio de Janeiro perguntei a Pat Riley em que patamar ele colocava o time para esta temporada: "Nós somos candidatos ao título". E quem pode discordar de algo vindo de Pat Riley? Nestes momentos você ouve, assimila e guarda a informação.
O campeonato começou, o Miami venceu as três primeiras e a "profecia" de Riley parecia fazer algum sentido mesmo sem LeBron James por lá. Mas aí o físico de Dwyane Wade começou a falhar, o Heat entrou em parafuso e ontem conheceu a sua quarta derrota seguida em Memphis. Depois de abrir a temporada com 5-2, os comandados de Erik Spoelstra agora têm 9-11 (4/9 na sequência portanto).
Aquilo que era esperança hoje é, mais do que nunca, um punhado de dúvidas. Spo é capaz de fazer um elenco novo jogar tão bonito quanto o dos últimos quatro anos? Wade ainda pode liderar a franquia mesmo com sua situação física debilitada há tempos? Chris Bosh consegue segurar a onda praticamente sozinho no garrafão? Os reforços que chegaram (Danny Granger e Josh McRoberts principalmente) eram tudo aquilo que a diretoria do Heat pensava?
Pode ser o calor do momento, a força das derrotas, mas o fato é que hoje o Miami inspira cuidados. O time está na costa Oeste e vai enfrentar rivais difíceis. Voltar para casa com mais derrotas vai aumentar ainda mais a pressão para o evento mais importante do mês – o jogo contra o Cleveland, de LeBron, na noite do Natal.
Para evitar que o problema se estenda até lá é bom o Heat voltar a ganhar a partir de amanhã em Phoenix contra o Suns.
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