Na reunião da FIBA, o dia que pode mudar o basquete brasileiro (ou não)
Fábio Balassiano
03/02/2017 01h00
Estarão lá Carlos Nunes, presidente da Confederação Brasileira e principal responsável pela crise da modalidade sem dúvida alguma, Guy Peixoto e Amarildo Rosa como candidatos ao pleito que está marcado para o dia 10 de março, e Kouros Monadejmi e Grego como membros de FIBA Américas e ABASU (Sul-Americana). Representantes do Ministério dos Esportes e Comitê Olímpico Brasileiro têm presença confirmada, além de Arnon de Mello, chefe do escritório da NBA no Brasil. Todos estarão na mesma sala. João Fernando Rossi, presidente da Liga Nacional de Basquete (LNB), não comparecerá devido a compromissos previamente agendados.
Deste canto o sentimento é de ansiedade para ver o que sairá do encontro chamado às pressas por uma Federação Internacional que aparentemente não conseguiu emplacar a sua sonhada intervenção. Sem a concordância do Comitê Olímpico Brasileiro e também do Ministério dos Esportes, coube a FIBA chamar todos os responsáveis pelo basquete nacional para tentar uma solução de consenso, algo que é bem complicado acontecer.
Na minha modestíssima opinião o que teremos nesta sexta-feira na Suíça é muito mais um bate-papo em que a FIBA lavará as suas mãos, como que dizendo ter tentado uma solução (intervenção) que não veio do que qualquer outra coisa. Aguardemos novidades da Europa ao final do dia.
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