Nova Lei de Trump pode impactar 2 jogadores sudaneses da NBA - entenda!
Fábio Balassiano
30/01/2017 01h00
As franquias (Bucks e Lakers) demonstram tranquilidade com a situação neste primeiro momento pelo fato de os dois atletas terem passaportes de outros países (Maker da Austrália; Deng, da Grã-Bretanha) e porque não há mais viagens para enfrentar o Raptors, no Canadá, até o final da temporada regular. Para o Bucks, porém, o sinal amarelo deve ficar aceso: os dois times (Milwaukee e Raptors) podem se enfrentar nos playoffs que começam em 15 de abril de 2017 (dentro do período de três meses da sanção de Donald Trump portanto).
Atenta obviamente pelo fato de existir a possibilidade da Lei ser prorrogada, impactando os atletas nas próximas temporadas, a NBA informou ontem por nota oficial: "Consultamos o Departamento de Estado e estamos no processo de coleta de informações para entender como essa ordem executiva se aplicaria aos jogadores da nossa liga que são de um dos países afetados. A NBA é uma liga global e estamos orgulhosos de atrair os melhores jogadores de todo o mundo".
Entre as várias mensagens de protesto sobre o assunto, chamou a atenção a da ex-Atleta Swin Cash, tricampeã da WNBA (2003, 2006 e 2010) e duas vezes medalhista de ouro em Olimpíadas (2004 e 2012). Cash colocou em seu Twitter: "Pergunta séria: existem jogadores da NBA que podem ser afetados por essa lei quando forem jogar em Toronto? Acabei de receber essa indagação".
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