Em jogo morno, NBA deu mais uma aula de promoção de evento
Fábio Balassiano
12/10/2014 01h19
1) Em primeiro lugar, a NBA deu mais uma aula de promoção de evento. Transformou um singelo jogo em um entretenimento de primeira qualidade para quem esteve na HSBC Arena (que lotou, com mais de 15 mil presentes). Pelo que conversei com um amigo, mais de 600 profissionais foram contratados pela liga norte-americana para transformar a partida em um espetáculo. Não era uma questão de ter uma peleja com duas franquias do melhor basquete do planeta no Rio de Janeiro. A NBA fez questão de trazer o "ambiente" NBA para o Brasil. E ela conseguiu, com louvor.
3) Em outro exemplo de como devem ser tratados os ídolos a NBA colocou em quadra Pat Riley, Alonzo Mourning, Gary Payton e Steve Smith. Eles foram anunciados, tiveram imagens divulgadas no telão e receberam o carinho dos torcedores. Durou um minuto, receber a reverência do público deve fazer um bem danado.
5) Sobre o jogo em si, algumas singelas observações para fechar: a) Kevin Love terminou com 25 pontos. Com LeBron James e Kyrie Irving infiltrando, Love, um dos melhores QI's de basquete da NBA, vai se refestelar de tanto arremessas livre nas extremidades da quadra; b) Como jogou o calouro Shabazz Napier, do Miami. O armador teve 14 pontos no último período, e ajudou a levar a partida à prorrogação. Se eu fosse Mario Chalmers e Norris Cole, os dois veteranos que em teoria teriam mais tempo de quadra, ficaria preocupado; e c) A atuação, de LeBron James, foi de uma preguiça contagiangezzzzzz….
Viu o jogo (do ginásio ou da TV)? Gostou? Se surpreendeu com algo? Comente!
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