Antes do mata-mata no Mundial Sub-19, Brasil reencontra ex-técnico da seleção adulta
Fábio Balassiano
24/07/2013 01h56
Carlos Colinas (foto à direita), espanhol e hoje dirigindo a seleção de base de seu país, foi treinador da seleção brasileira adulta por um curto período – e não deixou muita saudade, não. Foi com ele que o Brasil pagou um vexame danado no Mundial de 2010 (nona colocação).
Depois do torneio, a guilhotina da então diretora Hortência apontou para o comandante, e Colinas retornou a seu país, onde faz bom trabalho no Celta, de Vigo, nas seleções de base. Foi contra ele, inclusive, que, no Mundial Sub-19 que a seleção brasileira estreou naquela competição disputada no Chile (vitória brasileira por 71-64 com 19 pontos e 13 rebotes de Damiris, que depois viria a ser contratada justamente por Colinas no time galego).
1) Se o Brasil perder, avança em terceiro e enfrenta o segundo colocado da outra chave (provavelmente a França) nas quartas-de-final.
2) Se vencer por 19 ou mais, é o primeiro colocado e pega o quarto colocado (que pode ser China, Canadá, Lituânia ou Holanda)
3) Se vencer por 17 ou menos, também será terceiro.
4) O cenário bizarro acontece aqui. Se o Brasil vencer por 18 pontos, o saldo de pontos de Espanha, Brasil e Austrália, que venceriam cinco jogos e perderiam um na segunda fase, fica exatamente igual (as espanholas venceram as australianas por 18), e iria para o critério de cestas average para a decisão final.
O que será que acontece hoje? Em que posição o time de Janeth avança pras quartas-de-final? Comente!
Sobre o blog
Por aqui você verá a análise crítica sobre tudo o que acontece no basquete mundial (NBB, NBA, seleções, Euroliga e feminino), entrevistas, vídeos, bate-papo e muito mais.