Com dispensas de pivôs, como fica a seleção brasileira pra Copa América da Venezuela?
Fábio Balassiano
14/07/2013 13h32
Como se previa, Anderson Varejão pediu dispensa. Também esperava-se isso de Nenê – e aconteceu. Tiago Splitter, que nunca havia se ausentado de uma competição pela seleção em mais de dez anos, fez o mesmo. Até aí, tudo bem, tudo beleza. Eram dez, ficariam sete. Mas uma olhada um pouco mais profunda temos o seguinte:
1) Lucas Bebê está jogando a Liga de Verão em Las Vegas pelo Atlanta Hawks e pode ser utilizado pelo time que o selecionou no Draft deste ano pra jogar já na próxima temporada.
2) Vitor Faverani praticamente fechou contrato com o Boston Celtics, só faltando a liberação do Valencia, com quem tem contrato até o final da temporada de 2014-2015
O último jogo oficial da seleção vai completar um ano, e naquele Brasil x Argentina nas Olimpíadas de Londres o time teve Nenê, Anderson e Splitter (derrota por 82-77). Para o primeiro da Copa América contra Porto Rico em 30 de agosto, será algo bem diferente. Se não dá pra dizer que é um grupo fraco em termos técnicos (embora esteja óbvio que Leandrinho tampouco venha, pois se recupera de grave lesão no joelho), é bom abrir o olho para uma Copa América que promete não ser fácil (Argentina, República Dominicana, Porto Rico, Canadá e a própria Venezuela, dona da casa, têm boas chances).
A vaga no Mundial de 2014 é mais do que fundamental.
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