O incrível começo do estreante Zan Tabak no comando técnico do Baskonia, na Espanha
Fábio Balassiano
05/01/2013 12h45
Para quem não lembra, Tabak foi tricampeão europeu com o Jugoplastika Split junto com os não menos lendários Dino Radja e Toni Kukoc, campeão da NBA como reserva de Hakeem Olajuwon no Houston Rockets de 1995 e vice-campeão olímpico com a Croácia em 1992 (vocês sabem quem ficou com o ouro, certo?). Chegou ao Baskonia no dia 22 de novembro recheado de desconfiança, e de cara perdeu para o Zalgiris Kaunas, na Lituânia, por bizarros 82-45.
Não é que Tabak tenha transformado o agora vice-líder da Liga ACB (12-3 e duelo contra o Estudiantes, de Lucas Bebê, no domingo) em um timaço de bola, mas seu começo, o começo de um estreante, era tudo aquilo que a Buesa Arena e seus torcedores esperavam: empolgação, um ar de novidade e algumas vitórias surpreendentes. Tudo isso o croata de 2,13m tem conseguido.
De forma surpreendente e calada, como sempre foi com Tabak.
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