Depois de vexame, Derrick Rose viaja com o Chicago, mas volta só acontece em fevereiro
Fábio Balassiano
02/01/2013 00h58
E aí o sinal amarelo realmente soou em Illinois. Tom Thibodeau, o técnico, disse-se envergonhado com a atuação de sua equipe diante do Charlotte, e uma medida já foi tomada: colocaram Derrick Rose (foto) no avião para a visita do time a Flórida nesta semana (hoje contra o Orlando e sexta-feira contra o Miami Heat). Mas, calma, ainda não é para Rose atuar.
MVP da penúltima temporada e cuja recuperação de cirurgia no joelho tem sido tratada com cautela por todos em Chicago (ninguém quer apressar nada, e isso é ótimo), o astro maior do time viajará para seguir seus treinamentos (ainda sem contato) ao lado do elenco e para dar mais confiança a um grupo que é um poço de irregularidade. Depois de vencer os Knicks em Nova Iorque por 110-106, os Bulls levaram 17 do Atlanta e 23 do Houston na noite do Natal. Não dá pra entender, mesmo, muito bem o que se passa por lá.
Insisto que ainda é difícil prever o que acontecerá com o Chicago com a volta de Rose às quadras (o que deve acontecer em fevereiro ou no começo de março deste ano), mas está muito claro que o camisa 1 não faz falta somente por causa de seu enorme talento. Falta liderança, senso de urgência e muito poder de decisão aos Bulls sem ele em quadra.
Se o time conseguir se manter com 50% na campanha até ele voltar, já dá pra considerar um baita lucro. Se o retorno de Rose é o que falta ao Chicago para brigar pelo título é que é a grande questão do ano. Ainda não consigo responder a esta pergunta, e você? Comente na caixinha!
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