No Vale do Paraíba, São José e Pinheiros fazem jogo-chave na final do Paulista masculino
Fábio Balassiano
25/11/2012 09h10
A razão do meu raciocínio é bem simples. Se o clube da capital vencer, empurra a decisão no mínimo para o quinto jogo, na capital. Caso São José saia com a vitória, a pressão e a força da torcida no jogo 4, o do título, seriam imensas para que o confronto não voltasse para São Paulo.
"Temos que entrar em quadra com a mesma postura do primeiro jogo, quando a nossa concentração foi grande e conseguimos marcar bem os principais pontos do nosso adversário. Além disso, vamos jogar em casa, e os nossos torcedores comparecem e nos apoiam bastante", analisa Jefferson William, de São José.
O interessante é que os dois times entraram em quadra ontem pelo NBB, fazendo, assim, o terceiro jogo em três dias seguidos (hoje, portanto, será o quarto em quatro). De um lado, Régis Marrelli deu descanso aos seus principais jogadores. Na derrota por 82-62 para Bauru, os joseenses não tiveram Laws, Fúlvio, Calvo, Deivisson e Jefferson, poupados. Na capital, o Pinheiros venceu o Joinville na prorrogação por 88-87 (o jovem Lucas Dias saiu com lesão no tornozelo), e a turma de Cláudio Mortari não teve moleza. Paulinho e Márcio tiveram 32 minutos, Mineiro outros 29, Bambu 38 e Shamell, voltando de lesão, 26.
"Vamos nos concentrar e tentar vencer, mesmo desgastados fisicamente. A maratona é grande, mas estamos preparados", afirmou ao site da FPB o pivô Rafael Mineiro, do Pinheiros.
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