Em ritmo de treino, seleção masculina marca bem e vence a China com muita facilidade
Fábio Balassiano
04/08/2012 14h18
Sobre a partida, nem há muito o que comentar. Contra adversários mais fracos, é exatamente isso que deve ser feito. Massacrar com a defesa, roubar bolas (hoje foram cinco), fazer cestas fáceis, forçar arremessos do rival (os chineses acertaram apenas 35% de seus chutes de dois pontos) e abrir vantagem de cara (além disso, as bolas de três caíram – 12-25 de fora). E assim foi feito. Foi bom, também, para descansar Nenê, Tiago, Leandrinho, Anderson, Huertas e Alex para os duelos que realmente valem (o das quartas-de-final e, quem sabe, os próximos) e dar ritmo para Raulzinho e Caio Torres, os dois atletas da seleção que menos tempo de quadra têm.
Na segunda-feira, o Brasil enfrenta a Espanha às 16h. Se vencer, termina na segunda posição e enfrenta a Argentina nas quartas-de-final (com a possibilidade de medir forças com os EUA na semifinal). Caso perca, duela contra a França nas quartas e escapa dos norte-americanos (em uma eventual semi, jogaria contra Rússia ou Lituânia). Não acho que a seleção tenha que escolher caminho algum, mas pensar em jogar contra os EUA ou não nas semifinais é antecipado demais.
Viu o jogo? Gostou, né? E o que está projetando pra segunda-feira? Comente na caixinha!
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