Rivais de Londres: na estreia masculina, a Austrália - não será fácil, acreditem!
Fábio Balassiano
23/07/2012 11h30
Conta com o experiente técnico norte-americano Brett-Brown (no comando do time desde 2009) e com sete atletas que estiveram nas Olimpíadas de Pequim, em 2008 – seriam oito caso Andrew Bogut não estivesse lesionado).
Brasil e Austrália jogaram ontem em Estrasburgo e os brasileiros venceram por 87-71 (estatísticas aqui), mas assim como a derrota brazuca para a França no sábado precisa ser relativizada, os australianos devem ter pisado o pé no freio em um duelo que se repetirá em menos de dez dias onde realmente vale (na abertura olímpica). Na preparação, jogo duríssimo contra a Espanha (derrota por 75-69), três vitórias seguidas contra a Grécia B e o grande final contra a França hoje
DESTAQUE: Patrick Mills (foto à direita), armador que jogou no Portland e San Antonio Spurs (na última temporada), é o grande destaque do time. Com 1,83m e 23 anos, ele teve as médias de 14,2 pontos e 47% nos arremessos de quadra nas Olimpíadas de Pequim, em 2008. Não é craque, mas travará duelo interessante contra Huertas na abertura dos jogos. É novo, porém experiente (jogou na Universidade de Saint Mary) e muitíssimo rápido. Pode causar problemas caso consiga passar por Marcelinho. É bom ficar de olho.
PALPITE PARA O JOGO CONTRA O BRASIL: O Brasil tem mais time, um ótimo técnico e caso controle os nervos vence a Austrália. Mas, insisto, não será fácil, não.
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