A primeira entrevista de Rubén Magnano depois do vexame da Copa América
E Rubén Magnano falou pela primeira vez após o vexame que foi a participação brasileira na Copa América da Venezuela. Foi em São Paulo, durante a semana que contou com jogos da Liga de Desenvolvimento (LDB), aos repórteres Bruno Laurence e Marcos Guerra. Principais trechos:
"Jogamos abaixo das nossas possibilidades (na Copa América). Em minha carreira profissional como treinador, foi a primeira vez que fiquei fora em uma primeira fase. É um aprendizado ruim"
"Eu gostaria mais de falar do potencial de comprometimento, porque o Brasil tem nomes próprios muito fortes espalhados pelo mundo. Não adianta ter nome, se não tem a atitude e a vontade de defender o seu país. A possibilidade de ganhar é muito maior quando esses nomes próprios se comprometem em uma equipe. Falo para eles que o grande nome não é garantia de êxito. Tem de estar a serviço da equipe. Esse é um trabalho que precisamos fazer para o futuro. Eu tinha muita esperança de ter na Copa América nomes que nunca estiveram na seleção para criar laços. Infelizmente não conseguimos. Quero que fique claro: isso não teve nada a ver com o resultado final, como uma justificativa. Nosso time fez um torneio ruim. Já falei que sou o primeiro culpado por isso"
"Eu não falo em nomes. O garoto pode amadurecer em um ano. Temos de abrir a porta novamente e não ficar com rancor. Eles têm potencial. O que venho falando é da atitude positiva que precisamos com a seleção. Quero que toda a garotada entenda que tem de ter orgulho de vestir a camisa da seleção. Hoje, a seleção do Brasil não pode estar fechando portas. Não está nessa condição para isso"
Acho interessante ler a matéria completa (aqui). Eu, sinceramente, não tenho mais paciência para este assunto (o basquete não está na draga por causa da Copa América, que isso fique claro), e de verdade não consigo entender muito bem como tem funcionado a cabeça de Magnano (que está conduzindo tudo após a derrota na Copa América, algo que ele não deveria fazer).
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