Em noite de Nate Robinson, Chicago tem atuação épica, vence Miami e abre 1-0 na série
Foi uma tremenda partida de basquete na American Airlines Arena. Cansado depois do jogo 7 contra o Nets, no Brooklyn, o Chicago Bulls jogou nesta segunda-feira mais uma vez desfalcado de Kirk Hinrich, Luol Deng e, claro, Derrick Rose, e do outro lado tinha o atual campeão Miami Heat e a premiação de LeBron James, que receberia o troféu de MVP diante de sua torcida na Flórida. E o resultado final, quanto foi? Chicago 93-86 no Miami, com direito a 35-24 no último período.
A defesa do Chicago foi sufocante no segundo tempo, mas o aproveitamento do Miami na linha dos três pontos foi tenebroso (7/24, sendo que a maioria deles livres, bem livres) e a atuação do time, com exceção de LeBron James e Dwyane Wade, também (16/45). Do outro lado, quem brilhou demais foi Nate Robinson (foto), o baixinho de 1,75m que anotou sete dos últimos dez pontos do Chicago (ainda deu a assistência para Marco Belinelli anotar de três pontos no minuto final) e terminou com 27 pontos e 9 passes.
Isso tudo (leia aí, Derrick Rose) depois de ter batido a cabeça na quadra, levado seis pontos na cabeça e retornado para o jogo todo pimpão, animadíssimo. Destaco também a atuação monstruosa do jovem Jimmy Butler (foto à direita), que não saiu de quadra por um minuto sequer e teve 21 pontos, 14 rebotes e uma atuação genial em LeBron (até o último período o gênio do Miami tinha 2/7 e dois desperdícios), e a raça de Joakim Noah, um leão no garrafão com 13 pontos e 11 rebotes.
O Chicago abriu 1-0 e tem o jogo 2 na quarta-feira para colocar mais uma pulga atrás da orelha do Miami Heat. O time da Flórida tem LeBron, é o atual campeão, mas do outro lado há o time mais raçudo, mais cascudo da atual temporada da NBA. Um elenco todo quebrado, todo machucado, remendado, e que não desiste jamais. São os Bulls, do maravilhoso técnico Tom Thibodeau e de um herói que vem jogando uma barbaridade neste playoff – Nate Robinson.
Viu o jogo? Surpreso com a derrota do Miami? Incrível o poder de superação do Chicago, não? Comente!
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