Na despedida de Adrianinha, Brasil vence Grã-Bretanha e evita mico ainda maior
Não há nada que o basquete feminino possa comemorar nessas Olimpíadas. Nada, nada mesmo. Eliminada após perder os quatro primeiros jogos, a seleção de Luiz Cláudio Tarallo fez hoje o seu último duelo em Londres com dois únicos objetivos: prestar uma reverência a Adrianinha, veterana armadora que se despedida da equipe nacional, e evitar se tornar a nona seleção na história dos Jogos a sair da competição sem vitória.
E, bem, o time conseguiu. Venceu a fraca (bem fraca, hein!) Grã-Bretanha por 78-66, fechando a competição com uma vitória em seis partidas (nona colocação).
E em sua despedida do time nacional, Adrianinha, de 34 anos, mostrou quanta saudade sentirá a equipe dela. Depois de colocar um emocionado discurso em sua página pessoal do Facebook em que confirmava a aposentadoria da seleção, a armadora teve ótimos 15 pontos e 12 assistências.
Agora é a hora de refletir, pensar no que está errado no basquete feminino e tentar corrigir as coisas. Ao menos que, evidentemente, Confederação, atletas e comissão técnica estejam satisfeitos com o desempenho de Londres.
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