Brasil sofre no primeiro tempo, melhora no segundo e bate o México
O Brasil acaba de vencer o México por 79-57 em amistoso realizado na Hebraica, de São Paulo. Se o primeiro tempo foi ruim em termos ofensivos (29-27), na segunda etapa a equipe cresceu (principalmente com Guilherme Giovannoni, que teve 20 pontos, e Marcelinho Huertas, que enfim estreou com oito passes em 18 minutos) e acabou por surrar os mexicanos.
Conforme comentei no Twitter, acho que menos importante do que o resultado é o desenvolvimento da equipe nesta série de amistosos (embora saiba que um possui relação com o outro, claro). E ao menos no segundo tempo o que se viu foi um ataque com fluidez (muitos passes trocados – e não estéreis, mas sim daqueles que encontram companheiros livres -, poucos arremessos forçados e alguma variação). Foi o bastante para bater um rival fraco, bem fraco. Individualmente, gostei da estreia de Rafael Luz (seis pontos e duas assistências em 21 minutos)
Por outro lado, a defesa continuou ruim (levou 27 pontos no primeiro tempo e 30 no segundo). Houve problemas graves na rotação, na transição e nas coberturas. Tampouco gostei de algumas marcações por pressão (que só dão resultado contra times como o México e Venezuela) e da incrível insistência pela correria em alguns momentos (por vezes me dá a impressão que os atletas não respiram antes de efetuar um passe ou entender qual a jogada deve ser feita…). O jogo de garrafão, além disso, precisa melhorar (e a forma física de Paulão preocupa pacas)
E você, viu o jogo? Curtiu? Comente na caixinha então que a gente conversa!
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