Novo triunfo no Mundial Sub19
Era pra ser a vitória mais fácil da seleção brasileira na primeira fase do Mundial Sub19 do Chile. E foi. Com um primeiro tempo primoroso (45-15), o time do técnico Tarallo não tomou conhecimento de Taipé e derrotou as rivais por sonoros 88-50, fechando o primeito estágio da competição com três vitórias (ótimo sinal!).
Damiris foi a cestinha pela terceira vez seguida (15 pontos e nove rebotes em 27 minutos), Thamara contribuiu muito bem (13 pontos e nove rebotes – e vale lembrar que ela tem apenas 16 anos!), Tássia acertou a mão nos arremessos (4/6 para 12 pontos – ainda teve cinco rebotes) e Aruzha, que vinha sendo pouco utilizada, saiu-se com 11 pontos. O único ponto de atenção no triunfo de ontem foram os 11 lances-livres errados (ao todo o Brasil tem 64,4%, com 54/84). É bom tomar cuidado.
Na próxima fase os adversários são, pela ordem, Chile (segunda-feira), França (terça) e Austrália (quarta). A vitória contra as chilenas parece ser certa (apesar de as rivais serem as donas da casa). Diante da França, um encontro contra um time derrotado duas vezes na preparação para o Mundial (e as duas em solo francês). Contra a Austrália, aí sim um jogo difícil e que vale o primeiro lugar do grupo (bom ficar de olho em Tayla Roberts, pivô de 1,91m e outra da fornada do Instituto Australiano do Esporte).
Vamos aos cálculos então. Com duas vitórias o Brasil sairia em segundo, mas se vencer todos os jogos pega o primeiro lugar e tem chance de enfrentar um time menos forte da outra chave (por enquanto Canadá, EUA, Japão e Itália estão com campanhas com mais vitórias que derrotas).
Repito: é um Mundial equilibrado (a Rússia levou 26 do Japão, e a Itália 24 do Canadá), e o Brasil tem todas as condições em pensar em algo grande, bem grande (leia-se medalha). Será que as meninas conseguem?
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