Mogi 'estreia' na série, joga bem em São Paulo, vence o Paulistano e empata decisão do NBB

Divulgação / LNB

Mogi demorou 40 minutos pra estrear na final do NBB, mas quando fez, fez direitinho. Se na primeira partida em casa o time de Guerrinha foi muito mal ao perder de 99-82, nesta quinta-feira em São Paulo os mogianos deram seu recado. Ignoraram o mando de quadra do Paulistano, marcaram absurdamente bem, dominaram a partida do começo ao fim, rodaram bem a pelota (18 assistências em 32 arremessos convertidos), abriram vantagem logo no início e sustentaram até o final para vencer por 84-70. Tyrone e Jimmy, dos vencedores, foram os cestinhas com 18 pontos cada.

Com 1-1 na série, o próximo jogo será também no ginásio Wlamir Marques, às 12h30 (Sportv e Band exibirão), mas já há a garantia que o confronto retorna ao Hugo Ramos, em Mogi, para o jogo 4 no sábado, dia 2 de junho.

Logo no começo Mogi deu um bom recado do que seria a partida. Iniciou com uma formação mais leve, jogando Tyrone para o pivô e abrindo a quadra com Fabricio, Shamell e Jimmy nas alas (excepcional formação!) e fechou o primeiro período em 21-10. Na segunda parcial, o Paulistano tentou reagir com Deryk e Eddy, que vieram muito bem do banco, mas Tyrone esteve brilhante e manteve a liderança com os mogianos no intervalo (38-27).

No segundo tempo o Paulistano esboçou uma reação logo no começo do período, mas não durou muito. Na parcial mais acelerada, Mogi voltou a jogar melhor, fez 34-28 e manteve a liderança. Muito abaixo nos aproveitamentos nas bolas de fora, foi estranho ver o time de Gustavo de Conti insistir nos tiros longos – mérito também da defesa mogiana, diga-se.

No último período nada mudou. Domínio técnico, tático, físico e mental de Mogi, que administrou bem a vantagem pra fechar o duelo em 84-70 mesmo com seu cestinha, Shamell, fazendo apenas 9 pontos. O Paulistano precisa entender o que ocorreu s sobretudo encontrar formas de pontuar quando as bolas de 3 não caírem (12/36).

Viu o jogo? Gostou? Mogi apareceu, hein…