Com sua 'alma mais conhecida', Flamengo diminui e sobrevive na semifinal contra Mogi no NBB
Marquinhos é o craque do time. Marcelinho, o maior nome da história da modalidade no clube. Anderson Varejão, o maior reforço pra temporada e nome mais conhecido globalmente. Mas é Olivinha que atende pela alcunha 'alma' quando se fala no time de basquete do Flamengo.
E foi com ele, por ele e através de sua imensa alma de lutador que o rubro-negro está vivo na série semifinal contra Mogi. Diferente da postura até certo ponto apagada nos dois primeiros jogos, o Flamengo que entrou em quadra nesta segunda-feira na Arena Carioca lembrou a equipe que vem dominando o basquete nacional nos últimos anos. Se não foi brilhante em termos técnicos, não faltou luta, entrega, coração. E o principal expoente foi, neste e em todos os sentidos, o camisa 16 da Gávea.
Em jogo encrespado do começo ao fim, o Flamengo contou com atuação energética e magnífica de Olivinha (cestinha do jogo com 20 pontos e 13 rebotes, sendo 8 ofensivos) para vencer o difícil rival por 71-64 na Arena Carioca, no Rio de Janeiro, e prorrogar a semifinal mais um pouco.
Os mogianos agora têm 2-1 e o jogo 4 em casa, no sábado, para tentar chegar a sua primeira final. Nova vitória do clube carioca força o quinto duelo, marcado para a próxima terça-feira no Rio de Janeiro.
Um detalhe adicional interessante sobre o jogo 3 de ontem na Arena Carioca foi nova performance excelente do jovem armador Arhur Pecos. Ele saiu do banco para comandar as ações no lugar de Cubillan (0 ponto e 1 assistência). Pecos obteve 9 pontos e uma defesa excepcional em Larry Taylor.
Pelo lado de Mogi, Tyrone continuou muitíssimo bem (19 pontos), Larry foi inconstante porém bem no geral (17), mas quem ficou devendo dessa vez foi Shamell (6 pontos em 1/6 nos arremessos). Sinceramente nada que preocupe tanto o time de Guerrinha, que vem jogando bem a série e agora conta com o Hugão lotado para avançar enfim para uma inédita decisão de NBB.
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