Com Hortência e Paula como embaixadoras, LBF começa nesta quinta-feira
Começa nesta quinta-feira a Liga de Basquete Feminino. Corinthians / Americana e Presidente Venceslau abrem a competição em Americana a partir das 20h, que terá uma grande novidade: Magic Paula (na foto com o presidente da Liga Nacional de Basquete, João Fernando Rossi) e Hortência serão as embaixadoras do torneio a partir de agora.
Serão, tal qual na temporada passada, seis clubes que jogarão quatro vezes entre si na primeira fase (20 jogos), classificando os quatro melhores para a semifinal (melhor de três) e desta qualificando os vencedores para a decisão (melhor de cinco). Saiu o Maranhão Basquete e entrou (de novo) Blumenau. Ficam Santo André, o campeão paulista, Presidente Venceslau, Corinthians, Uninassau (Recife) e o atual campeão, Sampaio Basquete, que não terá três de suas principais estrelas (Iziane, aposentada, Isabela Ramona e Nádia Colhado, que foram jogar na Espanha).
Entendo perfeitamente os motivos e gosto bastante da ideia da Liga de Basquete Feminino, cada vez mais incorporada à boa gestão da Liga Nacional de Basquete (LNB), trazer os nomes de Paula e Hortência de volta ao esporte como embaixadoras. Na ausência de grandes ídolos e referências na atualidade, sem contar o fato de os últimos resultados internacionais não terem sido bons por parte da seleção feminina (no Rio-2016 a equipe de Antonio Carlos Barbosa saiu sem vitória alguma…), ter dois mitos do esporte por perto é um sinal de credibilidade, de respeito ao produto e a chance de trazer de volta os fãs da antiga e capturar os novos consumidores / clientes. Se não é o ideal, porque o melhor mesmo é vender os atletas do presente, aqueles que entram em quadra, aqueles que fazem o espetáculo, na lacuna que há atualmente na modalidade é o melhor a se fazer realmente.
Espero que cada vez mais outros nomes do basquete sejam trazidos para perto da LBF. Há muita gente boa que pode ser aproveitada na Liga (Alessandra, Janeth, Maria Helena, Borracha, Vania, Vanira, Marta). O presente não é muito bonito, mas vale dizer que em um passado nem muito longo foram elas que deram as últimas glórias do basquete brasileiro (duas medalhas olímpicas em 1996 e 2000, um título mundial em 1994 e três quartos lugares – nos Jogos Olímpicos de 2000 e nos Mundiais de 1998 e 2006).
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