Visando a Paralimpíada, seleções brasileiras terminam preparação em Niterói
Terminou a fase de preparação das seleções brasileiras masculina e feminina de basquete em cadeira de rodas visando as Paralimpíadas do Rio de Janeiro. Os times realizaram três amistosos contra a Espanha em Niterói entre 26 e 28 de agosto, e agora se aproximam da entrada na Vila Olímpica.
Sob o comando do treinador Tiago Frank, a seleção masculina faz sua estreia, no dia 8 de setembro, contra uma das equipes favoritas: os Estados Unidos (15h15). Na primeira fase, a equipe brasileira, que integra o Grupo B, enfrentará também Alemanha, Grã-Bretanha, Irã e Argélia. O Grupo A conta com Espanha, Austrália, Canadá, Turquia, Holanda e Japão. Os quatro melhores de cada chave avançam às quartas-de-final.
Vale lembrar que o Brasil chega à Paralimpíada depois de uma série de bons resultados em amistosos, além de ter conquistado o tetracampeonato no Sul-Americano de 2016. Este ano o time masculino venceu três de quatro amistosos contra a Alemanha, medalha de bronze no Campeonato Europeu do ano passado, e três de quatro jogos contra o Canadá, atual campeão paralímpico. No Sul-Americano, o Brasil venceu Peru, Venezuela, Argentina, Colômbia e Uruguai. Contra a Espanha, nesta última semana, duas vitórias em três duelos.
Já a seleção feminina, medalha de bronze no Parapan de 2015, enfrenta a Argentina na sua primeira partida nos Jogos Paralímpicos no dia 8 de setembro às 12h15. Em maio, a seleção encarou e venceu as argentinas em quatro amistosos. A equipe brasileira também enfrentou em uma série de três amistosos as canadenses campeãs mundiais, com saldo final de uma vitória e duas derrotas. O time é comandado pelo treinador Martoni Sampaio. O Brasil integra o Grupo A, que conta com Canadá, Alemanha, Grã-Bretanha e Argentina. O Grupo B é formado pelas seleções dos Estados Unidos, Holanda, França, China e Argélia. Também avançam à segunda fase os quatro mais bem colocados.
Sobre o basquete em cadeira de rodas -> A modalidade nasceu nos Estados Unidos, em 1945, sendo praticada por ex-soldados do exército norte-americano feridos durante a 2ª Guerra Mundial. É uma das poucas que esteve presente em todas as edições dos Jogos Paralímpicos. As mulheres disputaram a primeira Paralimpíada em Tel Aviv, no ano de 1968. O basquete em cadeira de rodas é praticado por atletas que tenham alguma deficiência físico-motora, sob as regras adaptadas da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). As cadeiras são adaptadas e padronizadas, conforme previsto em regra. As dimensões da quadra e a altura da cesta são as mesmas do basquete olímpico.
Atenção1: Aqui está a tabela completa dos Jogos Paralímpicos
Atenção: Ainda há muitos ingressos para o basquete paralímpico. Aqui o site oficial.
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