Uma análise sobre o nível técnico do basquete feminino brasileiro - está muito ruim mesmo?
Comentei aqui há algum tempo que faria uma análise bem profunda sobre o cenário técnico do basquete feminino brasileiro. E, bem, terminei o estudo. Esperei a Liga de Basquete Feminino acabar para ter dados consolidados e mais certos de uma competição curtíssima (qualquer resultado poderia mexer com os dados, vocês devem imaginar). Demorou um pouco e vocês entenderão o porquê. Decidi não só pegar a história dos 15 nacionais que houve por aqui (12 da CBB e três como LBF) mas também fiz uma comparação com o que tem sido feito no exterior atualmente em quatro praças bastante distintas (Espanha, Turquia, Austrália e Rússia).
Como fiz aqui no estudo a respeito de Kobe Bryant, não emitirei opinião alguma. Deixarei o espaço para opiniões e análises de vocês. O cenário, obviamente, é assustador, bem assustador. Tentei cruzar dados, clicar em cima das imagens para ampliá-las. Quem precisar da planilha completa, cheia de fórmulas que aprendi a usar (obrigado, Lucas!) é só me pedir.
RADIOGRAFIA DOS NACIONAIS/LBF (Marco em amarelo aquele que acredito ser o ponto de mudança maior no basquete daqui)
DIFERENÇA ENTRE O BRASIL E OUTRAS LIGAS (ATUAL TEMPORADA – Reparem no índice assistência/erro)
O DESEMPENHO DAS CESTINHAS NO BRASIL (Notem que, com exceção de Iziane, ninguém supera a marca dos 20 pontos/jogo há 3 anos)
E aí, amigo leitor, gostou do estudo? Caiu muito o nível do basquete brasileiro ou os números são… só números? Comente e elogie o blogueiro, porque deu trabalho pra cacete!
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