Em ritmo de treino, seleção masculina marca bem e vence a China com muita facilidade
Foi como deveria ser: uma partida fácil, sem sustos, em ritmo de treino. O Brasil marcou muito bem no começo, abriu 25-9 amparado pela ótima defesa, sustentou a pressão nos chineses e bateu os asiáticos por tranquilos 98-59. Com este resultado e com a vitória da Rússia contra a Espanha mais cedo por 77-74, brasileiros e espanhóis decidem a segunda colocação na segunda-feira, com os russos já garantidos na primeira posição da chave.
Sobre a partida, nem há muito o que comentar. Contra adversários mais fracos, é exatamente isso que deve ser feito. Massacrar com a defesa, roubar bolas (hoje foram cinco), fazer cestas fáceis, forçar arremessos do rival (os chineses acertaram apenas 35% de seus chutes de dois pontos) e abrir vantagem de cara (além disso, as bolas de três caíram – 12-25 de fora). E assim foi feito. Foi bom, também, para descansar Nenê, Tiago, Leandrinho, Anderson, Huertas e Alex para os duelos que realmente valem (o das quartas-de-final e, quem sabe, os próximos) e dar ritmo para Raulzinho e Caio Torres, os dois atletas da seleção que menos tempo de quadra têm.
Na segunda-feira, o Brasil enfrenta a Espanha às 16h. Se vencer, termina na segunda posição e enfrenta a Argentina nas quartas-de-final (com a possibilidade de medir forças com os EUA na semifinal). Caso perca, duela contra a França nas quartas e escapa dos norte-americanos (em uma eventual semi, jogaria contra Rússia ou Lituânia). Não acho que a seleção tenha que escolher caminho algum, mas pensar em jogar contra os EUA ou não nas semifinais é antecipado demais.
Viu o jogo? Gostou, né? E o que está projetando pra segunda-feira? Comente na caixinha!
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