Na NBA, Jefferson Sobral é reprovado nos testes do Washington e mira D-League e NBB
Conforme você viu aqui no UOL na semana passada, o ala brasileiro Jefferson Sobral foi tentar a sorte no Washington Wizards, da NBA. Incentivado pelo seu amigo Nenê, um dos astros da franquia, ele participou dos treinamentos da equipe, foi, segundo ele próprio, elogiado pelos treinadores, mas acabou não passando pelo crivo da comissão técnica.
"Os treinadores gostaram de mim pela disposição e pela parte tática. Além disso, elogiaram muito minha postura defensiva, e fiquei bastante feliz. No entanto, sabia que seria muito difícil ficar no time para os treinamentos da temporada, que começam hoje, embora tivesse esperança. Mas infelizmente não foi dessa vez. Fiquei muito feliz em poder pisar na quadra que o melhor jogador brasileiro da atualidade (Nenê) está e pude ver como ele é respeitado e querido por todos por aqui. Ficam a experiência e os bons momentos vividos dentro da quadra de basquete do Washington", disse Jefferson ao Bala na Cesta por e-mail.
Sem descartar participar da Liga de Desenvolvimento da NBA (a D-League), Sobral, irmão das ex-jogadoras Marta e Leila, pensa também em jogar o próximo NBB.
"Sinceramente não sei o que vou fazer agora. Gostaria muito de ficar por aqui, já que a visibilidade é grande e agora os time da D-League estão mandando jogadores pra NBA com regularidade. Mas caso surja uma boa oportunidade de jogar o NBB seria bacana também, já que participei de todas as edições do torneio", afirmou o atleta, que disputou o último NBB pelo Tijuca, onde teve as médias de 5,2 pontos, 2,3 rebotes e 13 minutos por partida.
Jefferson, por fim, elogiou a postura e a ajuda de seu amigo.
"O Nenê queria muito que eu ficasse por aqui. Por isso estava sempre nos treinos comigo me dando força, ajuda. Chegar sozinho num lugar desses é difícil, mas com ele por aqui foi diferente", afirmou Sobral, lembrando que o único momento que não teve moleza com o ala-pivô dos Wizards foi no videogame: "Ele me fez sentir um pereba no Fifa 2013. O cara ganhou de mim dez vezes sem a menor dificuldade. Ele estava com o São Paulo, e eu com o meu Coritnhians. A situação só melhorou um pouco quando coloquei o Santos, do Neymar, e consegui ganhar uma única partida do cara".
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