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Bala na Cesta

Oscar Schmidt, eterno

Fábio Balassiano

08/09/2013 08h52

Ubiratan, Hortência e neste domingo Oscar Schmidt. Eis a lista do basquete brasileiro no Hall da Fama de Springfield, Estados Unidos. Neste 8 de setembro, um dia depois da comemoração da independência do país, é a vez do mítico Oscar ser eternizado nos EUA.

Estados Unidos onde Oscar conseguiu a maior vitória de sua carreira (23 de agosto de 1987, vocês sabem do que estou falando, correto?) e onde por coincidência ele descobriu o câncer no cérebro. Estados Unidos onde, neste domingo, ele será imortalizado no Hall da Fama, maior distinção que um jogador de basquete pode receber.

Poderia colocar um milhão de vídeos de Oscar por aqui. De cestas, de declarações, de trechos de suas divertidas e animadas palestras (já vi duas e são bem boas mesmo), mas isso vocês encontram no YouTube com facilidade.

O momento é de reverenciar, de parabenizar, de lembrar de suas passagens memoráveis por seus clubes e principalmente pela seleção que ele defendeu com tanta paixão (paixão que chega a incomodá-lo pela falta que há hoje em dia).

E Oscar é paixão pura. Mais de dois metros de paixão pura. E como todo apaixonado comete seus excessos – quando jogava, ou agora, aposentado, falando. Mas uma coisa ninguém tira dele: a paixão pelo jogo e a genialidade em quadra.

Oscar foi um gênio do basquete, Oscar foi um craque do basquete, Oscar foi um virtuoso do basquete. Oscar, hoje, será eternizado no Hall da Fama do basquete.

Nada mais justo. E aqui deste canto só nos resta dizer: parabéns e muito obrigado!

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