Rivais de Londres: seleção feminina faz jogo da vida contra o Canadá na quarta rodada
É óbvio que ao enfrentar o Canadá, no dia 3 de agosto às 10h30, o Brasil já saberá muito bem em que papel se encaixará nas Olimpíadas de Londres.
Caso tenha vencido a França na estreia deste sábado, jogará contra as experientes canadenses por uma vitória para manter as (ótimas) chances de avançar em terceiro lugar, mantendo, assim, o sonho da medalha. Caso o revés francês venha, o duelo vira um vida ou morte não para passar em uma colocação boa, mas sim para chegar às quartas-de-final simplesmente – e lá encontrar os Estados Unidos, provavelmente.
De todo modo, em condições normais de temperatura e pressão o Brasil vence o Canadá caso jogue o seu melhor basquete. É o que tem acontecido nos últimos anos (foi assim em Cuiabá, na Copa América de 2009, última competição de Paulo Bassul como técnico da seleção), e não há, sinceramente, motivos para o Brasil perder em Londres.
O TIME: A técnica Allison McNeill experiente, mas nem tão "velho" assim. A média de idade fica em 27,6 anos, e uma das esperanças reside na jovem (19 anos) Michelle Plouffe, que atua na Universidade de Utah. Além dela, a boa arremessadora Kim Smith pode fazer a diferença.
DESTAQUE: A veterana armadora Teresa Gabriele (32 anos) tem tudo para travar ótimo duelo contra Adrianinha, a quem tão bem conhece de duelos entre seleções e clubes. Lê bem o jogo, tem ótimo arremesso, mas sua forma física já deixa a desejar. Tem talento e provavelmente fará sua última participação pelo time canadense em Londres.
PALPITE PARA O JOGO CONTRA O BRASIL: O Brasil vence o Canadá sem passar muito susto.
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